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Pará, Terra Sem Lei, réplica do velho oeste americano!

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A presidente Dilma Rousseff determinou nesta terça-feira, 24 de maio, que a Polícia Federal investigue o assassinato, no Pará, do líder extrativista José Cláudio Ribeiro da Silva e da mulher dele, Maria do Espírito Santo. O líder extrativista e sua mulher eram conhecidos por denunciar a ação ilegal de madeireiros na região. José Cláudio dizia, há tempos, que estavam ameaçados de morte. O que essa investigação trará de alento para outros tantos guerreiros e guerreiras que lutam contra os invasores? Afinal, esse é mais um dos muitos crimes encomendados por grileiros e/ou fazendeiros e/ou madeireiros que se apossaram da terra amazônica. Primeiro, foram os invasores portugueses, que praticamente dizimaram os índios, os primeiros habitantes desta terra pródiga em riquezas minerais e vegetais. Depois, chegaram os invasores brasileiros, aventureiros de outras regiões, que vem para cá com o objetivo de enriquecer a qualquer preço. E o que acontece após cada crime? Pirotecnia, Ações policiales

CASO ALEPA: As microempresas... Ah! As afortunadas microempresas!

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Realmente, o MPE vai ter muito trabalho pela frente no caso ALEPA: Basta uma pequena olhada no site “Transparência” daquela Instituição para a gente ficar estarrecido com a forma como as coisas funcionavam ali dentro, em 2010: É impressionante como as contratações só eram feitas por meio de dispensa de licitação ou de convite. Pregão eletrônico, nem pensar! Só a análise dos pagamentos feitos na rubrica “Outros Serviços de terceiros- Pessoa Jurídica” dá uma pequena amostra de como ali, na Casa das Leis, a Lei das Licitações era desprezada: Todas as obras (reformas) feitas na Casa, em 2010, foram tocadas por algumas seletas e afortunadas pequenas empresas, contratadas na modalidade CONVITE durante o exercício de 2010. O valor total gasto com essas reformas foi de aproximadamente R$ 9 milhões de reais . Algumas dessas empresas são microempresas, que não anunciam nos meios de comunicação, não participaram de nenhuma outra licitação e, aí, a gente fica a pensar como o pessoal da ALEPA as d